A greve geral na Grécia, que ocorre terça-feira (16/7), ganhou a adesão de mais uma categoria: a dos policiais municipais. Inconformados com o corte de vagas, os policiais protestaram nesta segunda-feira (15/7) em Atenas, capital grega, contra a redução do número de funcionários. Os policiais circularam de moto e bloquearam uma das principais avenidas de acesso ao centro de Atenas, onde fica a sede do partido Nova Democracia, do primeiro-ministro Antonis Samaras.
As principais entidades sindicais marcaram para hoje um protesto no centro de Atenas e manifestações na central sindical da administração pública (Adedy), na Praça Syntagma, em frente ao Parlamento.
Especialistas estimam que a greve geral afete o transporte público, as ligações ferroviárias e os voos internos e externos. Os jornalistas anunciaram greve de 12 horas e os médicos prometem paralisação por 48 horas, atendendo apenas aos casos de urgência.
As categorias profissionais protestam contra a decisão do governo de cortar vagas e passar cerca de 25 mil pessoas para a chamada reserva laboral, na qual os trabalhadores recebem 75% do salário durante oito meses. Se depois desse período eles não forem recolocados, são despedidos.
A medida faz parte do plano de reduzir 4 mil empregos públicos até ao final do ano, uma das exigências da Comissão Europeia, do Banco Central Europeu e do Fundo Monetário Internacional (FMI) para desbloquear a próxima parcela de 8,1 bilhões de euros do empréstimo internacional.
As principais entidades sindicais marcaram para hoje um protesto no centro de Atenas e manifestações na central sindical da administração pública (Adedy), na Praça Syntagma, em frente ao Parlamento.
Especialistas estimam que a greve geral afete o transporte público, as ligações ferroviárias e os voos internos e externos. Os jornalistas anunciaram greve de 12 horas e os médicos prometem paralisação por 48 horas, atendendo apenas aos casos de urgência.
As categorias profissionais protestam contra a decisão do governo de cortar vagas e passar cerca de 25 mil pessoas para a chamada reserva laboral, na qual os trabalhadores recebem 75% do salário durante oito meses. Se depois desse período eles não forem recolocados, são despedidos.
A medida faz parte do plano de reduzir 4 mil empregos públicos até ao final do ano, uma das exigências da Comissão Europeia, do Banco Central Europeu e do Fundo Monetário Internacional (FMI) para desbloquear a próxima parcela de 8,1 bilhões de euros do empréstimo internacional.