Agência France-Presse
postado em 12/07/2013 10:29
Cidade do Vaticano - A justiça do Vaticano congelou os depósitos do monsenhor Nunzio Scarano, preso em 28 de junho pela polícia italiana sob suspeita de ter servido de "fachada" para transferências duvidosas procedentes de Mônaco e realizadas através do Banco do Vaticano IOR (Instituto par Obras Religiosas), anunciou nesta sexta-feira (12/7) a Sana Sé em um comunicado.
[SAIBAMAIS]Esta medida foi adotada dentro das investigações realizadas pelas autoridades judiciais do Vaticano, e poderá ser estendida a outras pessoas, informou o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, citado en ese texto. Scarano, ex-chefe da contabilidade da APSA, a agência que administra o patrimônio do Vaticano, escondia "o beneficiário real da operação e obstaculizava o rastreamento dessas somas de dinheiro, segundo a polícia. Scarano também teria usado contas bancárias do IOR para realizar transferências para contas de amigos, principalmente para repatriar da Suíça 20 milhões de euros de uma fraude fiscal para uma família de armadores napolitanos.
[SAIBAMAIS]Esta medida foi adotada dentro das investigações realizadas pelas autoridades judiciais do Vaticano, e poderá ser estendida a outras pessoas, informou o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, citado en ese texto. Scarano, ex-chefe da contabilidade da APSA, a agência que administra o patrimônio do Vaticano, escondia "o beneficiário real da operação e obstaculizava o rastreamento dessas somas de dinheiro, segundo a polícia. Scarano também teria usado contas bancárias do IOR para realizar transferências para contas de amigos, principalmente para repatriar da Suíça 20 milhões de euros de uma fraude fiscal para uma família de armadores napolitanos.