Damasco - Os dirigentes do partido Baath afastados na segunda-feira (8/11) podem ter cometidos erros, admitiu o presidente sírio Bashar al Assad em entrevista ao órgão de seu partido, publicada nesta quinta-feira (11/7). O Baath anunciou na segunda-feira que os membros da direção nacional haviam sido renovados e fornecia os nomes dos 16 membros da nova junta executiva da formação, da qual Assad continua sendo secretário-geral.
[SAIBAMAIS]"Quando um dirigente não sana uma série de erros, deve prestar contas", declarou o presidente sírio ao jornal. "Este é o verdadeiro papel do comitê central (do partido Baath), que, se supõe, pede prestação de contas regularmente aos dirigentes. Isso não foi feito nos últimos anos", afirmou. "O comitê central deve vigiar o trabalho da direção, avaliá-lo e pedir contas aos dirigentes", considerou o chefe de Estado.
Entre os dirigentes substituídos, destaca-se o veterano Faruk al Shara, crítico em relação à política do presidente Assad. O Baath, no poder na Síria desde 8 de março de 1963, deixou de ser oficialente o partido que dirige a sociedade síria, mas, na realidade, continua sendo a formação mais influente do país. É a primeira renovação da direção desde 2005.
[SAIBAMAIS]"Quando um dirigente não sana uma série de erros, deve prestar contas", declarou o presidente sírio ao jornal. "Este é o verdadeiro papel do comitê central (do partido Baath), que, se supõe, pede prestação de contas regularmente aos dirigentes. Isso não foi feito nos últimos anos", afirmou. "O comitê central deve vigiar o trabalho da direção, avaliá-lo e pedir contas aos dirigentes", considerou o chefe de Estado.
Entre os dirigentes substituídos, destaca-se o veterano Faruk al Shara, crítico em relação à política do presidente Assad. O Baath, no poder na Síria desde 8 de março de 1963, deixou de ser oficialente o partido que dirige a sociedade síria, mas, na realidade, continua sendo a formação mais influente do país. É a primeira renovação da direção desde 2005.