LISBOA - O presidente de Portugal, Anibal Cavaco Silva, deu seu apoio nesta quarta-feira (10/7) à renovada coalizão governamental de centro-direita para pôr fim à grave crise política de dez dias que desestabilizou o governo e preocupou os sócios europeus deste país sob assistência financeira.
"O governo atual tem toda a autoridade para exercer suas funções", disse Cavaco Silva em um pronunciamento à nação no qual também rejeitou a convocação de eleições legislativas antecipadas.
[SAIBAMAIS]"A recente crise política mostrou a todos que o país necessita urgentemente de um acordo de médio prazo entre os partidos que assinaram" o plano de resgate de 78 bilhões de euros concedido ao país em maio de 2011 em troca da implementação de um rígido programa de austeridade.
Este plano de resgate foi negociado pelos socialistas, que naquele momento estavam no poder, e ratificado pelo Partido Social Democrata (PSD) do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho e pelo pequeno partido conservador CDS-PP.
Estes dois partidos formaram o atual governo após a derrota do Partido Socialista nas eleições legislativas antecipadas de junho de 2011.
"O governo atual tem toda a autoridade para exercer suas funções", disse Cavaco Silva em um pronunciamento à nação no qual também rejeitou a convocação de eleições legislativas antecipadas.
[SAIBAMAIS]"A recente crise política mostrou a todos que o país necessita urgentemente de um acordo de médio prazo entre os partidos que assinaram" o plano de resgate de 78 bilhões de euros concedido ao país em maio de 2011 em troca da implementação de um rígido programa de austeridade.
Este plano de resgate foi negociado pelos socialistas, que naquele momento estavam no poder, e ratificado pelo Partido Social Democrata (PSD) do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho e pelo pequeno partido conservador CDS-PP.
Estes dois partidos formaram o atual governo após a derrota do Partido Socialista nas eleições legislativas antecipadas de junho de 2011.