LONDRES - Os islamitas que combatem o regime sírio representam uma das maiores ameaças para a Grã-Bretanha e seus aliados, principalmente se conseguirem ter acesso a armas químicas, considerou nesta quarta-feira (10/7) a comissão parlamentar britânica, que supervisiona os serviços de inteligência.
Em seu relatório anual, os deputados mostram que será catastrófico se grupos ligados à Al-Qaeda tiverem acesso às reservas de gás sarin e de outros agentes nervosos.
A comissão também pede que o governo britânico redobre os esforços contra a ameaça inquietante dos ciberataques.
"Os elementos ligados à Al-Qaeda e os jihadistas isolados na Síria representam a ameaça terrorista emergente mais preocupante para a Grã-Bretanha e os ocidentais", explica o relatório.
Como apoio as suas conclusões, os autores do relatório citam uma advertência procedente do diretor dos serviços secretos MI6, John Sawers, que ressalta os perigos "de uma proliferação muito inquietante quando um regime está ameaçado de afundar".
"Há um risco muito sério de que as reservas de armas químicas caiam nas mãos daqueles que têm laços com o terrorismo, na Síria ou no resto da região", continua o relatório, que insiste nas consequências potencialmente catastróficas se isso ocorrer.
Por outro lado, os parlamentares destacam que, em matéria de ciberataques, "a maior ameaça" procede "de atores estatais" da China e da Rússia, principalmente, mas também de "grupos privados agindo em nome de países".
Em seu relatório anual, os deputados mostram que será catastrófico se grupos ligados à Al-Qaeda tiverem acesso às reservas de gás sarin e de outros agentes nervosos.
A comissão também pede que o governo britânico redobre os esforços contra a ameaça inquietante dos ciberataques.
"Os elementos ligados à Al-Qaeda e os jihadistas isolados na Síria representam a ameaça terrorista emergente mais preocupante para a Grã-Bretanha e os ocidentais", explica o relatório.
Como apoio as suas conclusões, os autores do relatório citam uma advertência procedente do diretor dos serviços secretos MI6, John Sawers, que ressalta os perigos "de uma proliferação muito inquietante quando um regime está ameaçado de afundar".
"Há um risco muito sério de que as reservas de armas químicas caiam nas mãos daqueles que têm laços com o terrorismo, na Síria ou no resto da região", continua o relatório, que insiste nas consequências potencialmente catastróficas se isso ocorrer.
Por outro lado, os parlamentares destacam que, em matéria de ciberataques, "a maior ameaça" procede "de atores estatais" da China e da Rússia, principalmente, mas também de "grupos privados agindo em nome de países".