Gaza - As autoridades egípcias vão reabrir na quarta-feira o posto de passagem de Rafah, na fronteira com a Faixa de Gaza, no sentido de entrada no território palestino, anunciou nesta terça-feira (9/7) o governo do Hamas em Gaza. A passagem estava fechada desde sexta-feira.
"O terminal será aberto amanhã de 08h30 às 14h30 (quarta-feira de 02h30 às 08h30 de Brasília) para as chegadas, e para as saídas será liberado apenas para os doentes e os titulares de passaportes egípcios ou estrangeiros", indicou o vice-ministro das Relações Exteriores do governo do Hamas, Ghazi Hammad, citado pela agência oficial das autoridades de Gaza.
O Egito fechou em 5 de julho o terminal, único acesso ao território palestino que não é controlado por Israel, após ataques no Sinai, na fronteira da Faixa de Gaza com Israel, que custaram a vida de um soldado e cinco policiais. As forças egípcias também fecharam há cerca de dez dias túneis subterrâneos de contrabando que cruzavam a fronteira, provocando uma grande escassez na Faixa de Gaza, principalmente de combustíveis e de cimento. Islamitas do Sinai, região conturbada que escapa ao controle das autoridades do Cairo, ameaçaram publicamente cometer atos de violência em represália à derrubada do presidente Mohamed Mursi pelo Exército, no dia 3 de julho.
[SAIBAMAIS]
"O terminal será aberto amanhã de 08h30 às 14h30 (quarta-feira de 02h30 às 08h30 de Brasília) para as chegadas, e para as saídas será liberado apenas para os doentes e os titulares de passaportes egípcios ou estrangeiros", indicou o vice-ministro das Relações Exteriores do governo do Hamas, Ghazi Hammad, citado pela agência oficial das autoridades de Gaza.
O Egito fechou em 5 de julho o terminal, único acesso ao território palestino que não é controlado por Israel, após ataques no Sinai, na fronteira da Faixa de Gaza com Israel, que custaram a vida de um soldado e cinco policiais. As forças egípcias também fecharam há cerca de dez dias túneis subterrâneos de contrabando que cruzavam a fronteira, provocando uma grande escassez na Faixa de Gaza, principalmente de combustíveis e de cimento. Islamitas do Sinai, região conturbada que escapa ao controle das autoridades do Cairo, ameaçaram publicamente cometer atos de violência em represália à derrubada do presidente Mohamed Mursi pelo Exército, no dia 3 de julho.
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