Um incidente diplomático foi provocado pelo fechamento do espaço aéreo de vários países europeus ao avião de Morales pela suspeita de que o fugitivo americano Edward Snowden estava na aeronave.
Mas o ministro insistiu que a Espanha não fechou o espaço aéreo nem revogou a permissão de escala da aeronave "em nenhum momento" no dia 2 de julho, quando Morales foi obrigado a fazer uma escala em Viena depois que, segundo La Paz, Portugal, França, Itália e Espanha negaram permissões de sobrevoo.
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Margallo afirmou que em uma conversa telefônica com o chanceler boliviano, este garantiu que Snowden não estava no avião, palavra que foi suficiente para conceder a permissão de escala em Las Palmas, arquipélago das Canárias.
Além disso, explicou que o governo espanhol intercedeu com outros países europeus para que permitissem o sobrevoo do avião presidencial boliviano.