A atividade das 123 empresas sul-coreanas presentes em Kaesong foi interrompida depois que o regime comunista retirou seus 53.000 funcionários, no dia 8 de abril. O polo industrial é o único testemunho das tentativas de reconciliação dos dois países da península. Seu fechamento foi a principal consequência dos meses de elevada tensão que seguiram o teste nuclear da Coreia do Norte de fevereiro, castigado por novas sanções das Nações Unidas.
A retomada das discussões ocorre três dias após dezenas de empresas sul-coreanas ameaçarem abandonar o polo industrial, denunciando que são vítimas das rivalidades políticas dos dois vizinhos.