BOGOTÁ - O Exército de Libertação Nacional (ELN), a segunda maior guerrilha de esquerda da Colômbia, pediu nesta sexta-feira (5/7) um "diálogo incondicional" de paz ao governo do presidente Juan Manuel Santos, após entregar um militar que ficou em cativeiro por 40 dias.
"É urgente um diálogo incondicional entre as partes em disputa para aliviar o impacto da guerra sobre as comunidades e a sociedade, enquanto alcançamos a paz digna e definitiva que todos e todas merecemos", escreveu o líder do grupo, Nicolás Rodríguez Bautista "Gabino", em nota publicada em sua página na Internet www.eln-voces.com.
"Nossa luta é pela paz, reiteramos isso, mas estamos decididos a continuar lutando e resistindo junto com o povo digno que continue nos oferecendo seu apoio", acrescentou o texto.
O comunicado do ELN foi divulgado ao mesmo tempo em que o presidente Santos classificou a libertação do cabo Carlos Fabián Huertas, ocorrida na quinta-feira, como "um gesto na direção correta".
Desde janeiro passado, o ELN mantém como refém o engenheiro canadense Jernoc Wobert, de 47, empregado da mineradora multinacional Braewal Mining.
"É urgente um diálogo incondicional entre as partes em disputa para aliviar o impacto da guerra sobre as comunidades e a sociedade, enquanto alcançamos a paz digna e definitiva que todos e todas merecemos", escreveu o líder do grupo, Nicolás Rodríguez Bautista "Gabino", em nota publicada em sua página na Internet www.eln-voces.com.
"Nossa luta é pela paz, reiteramos isso, mas estamos decididos a continuar lutando e resistindo junto com o povo digno que continue nos oferecendo seu apoio", acrescentou o texto.
O comunicado do ELN foi divulgado ao mesmo tempo em que o presidente Santos classificou a libertação do cabo Carlos Fabián Huertas, ocorrida na quinta-feira, como "um gesto na direção correta".
Desde janeiro passado, o ELN mantém como refém o engenheiro canadense Jernoc Wobert, de 47, empregado da mineradora multinacional Braewal Mining.