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Irmandade muçulmana pede que exército não seja atacado no Egito

Uma autoridade da Irmandade Muçulmana disse que o exército é "uma linha vermelha que não pode ser cruzada"

Cairo - Uma autoridade da irmandade muçulmana pediu nesta sexta-feira (5/7) que os partidários do presidente deposto Mohamed Morsy não ataquem o exército, que depôs o chefe de Estado na quarta, indicou a imprensa oficial.

"O Exército egípcio é uma linha vermelha que não pode ser cruzada", afirmou Ahmed Fahmy em declarações reportadas pela televisão estatal, pouco depois do anúncio da morte de três pessoas em trocas de tiros diante de um prédio militar no Cairo.