Apenas o ministério das Relações Exteriores francês manifestou seu pesar pelo contratempo, enquanto o presidente François Hollande disse que autorizou imediatamente que o avião boliviano sobrevoasse a França quando soube que o presidente Morales estava a bordo.
Depois de gestões bolivianas, Lisboa, Madri e Roma autorizaram que a aeronave presidencial atravessasse seu céu, podendo retornar a La Paz na quarta-feira (3/7).