Atenas - O golpe militar contra o presidente islamita egípcio Mohamed Mursi é um "grande fracasso para a democracia", declarou nesta quinta-feira (4/7) o ministro das Relações Exteriores alemão, Guido Westerwelle, que convocou todas as partes a "renunciar à violência". "É um grande fracasso para a democracia no Egito", declarou Westerwelle a um grupo de jornalistas à margem de uma visita à Grécia. "É urgente que o Egito volte o quanto antes à ordem constitucional existe um verdadeiro perigo de que o processo de transição democrática no Egito seja seriamente alterado", afirmou.
[SAIBAMAIS]"Convocamos todas as partes a renunciar à violência. Vamos seguir muito de perto a evolução no Egito. E tomaremos nossas decisões políticas tirando conclusões", acrescentou Westerwelle, que se reuniu pela manhã com o primeiro-ministro grego para apoiar sua política de reformas. "É preciso evitar a todo custo as detenções políticas e uma onda de repressão. É preciso fazer todo o necessário para voltar à ordem democrática", acrescentou o ministro.
O presidente do Tribunal Constitucional egípcio, o juiz Adli Mansur, prestou juramento nesta quinta-feira como presidente interino do país, um dia após o golpe contra o islamita Mohamed Mursi depois de uma semana de grandes manifestações contra ele.
[SAIBAMAIS]"Convocamos todas as partes a renunciar à violência. Vamos seguir muito de perto a evolução no Egito. E tomaremos nossas decisões políticas tirando conclusões", acrescentou Westerwelle, que se reuniu pela manhã com o primeiro-ministro grego para apoiar sua política de reformas. "É preciso evitar a todo custo as detenções políticas e uma onda de repressão. É preciso fazer todo o necessário para voltar à ordem democrática", acrescentou o ministro.
O presidente do Tribunal Constitucional egípcio, o juiz Adli Mansur, prestou juramento nesta quinta-feira como presidente interino do país, um dia após o golpe contra o islamita Mohamed Mursi depois de uma semana de grandes manifestações contra ele.