LONDRES - Os pais de um bebê de 1 ano e 11 meses vítima de uma overdose de heroína em maio de 2012 no Reino Unido foram condenados a seis e quatro anos de prisão nesta quarta-feira (3/7).
Simon Jones, de 30 anos, e Emma Bradburn, de 34, declararam-se culpados pelo homicídio alegando negligência. O pai pegou seis anos de prisão, enquanto a mãe recebeu a pena de quatro anos.
"Uma coisa é arriscar sua própria vida, outra é colocar em risco a vida de um filho", declarou o juiz Thirlwall nesta quarta-feira ao tribunal Wolverhampton, região central da Inglaterra.
"Daniel dependia totalmente de vocês, e vocês fracassaram em protegê-lo dos perigos mortais aos quais ele estava exposto", disse o magistrado.
A criança foi declarada morta após ter sido encontrada na residência da família em Wolverhampton em 29 de maio de 2012. Uma autópsia comprovou que o bebê morreu por overdose de heroína. A investigação ainda não permitiu saber como a vítima ingeriu a droga. A análise dos cabelos de Daniel também mostrou a presença de anfetaminas, cocaína e maconha em seu corpo.
Ele estava acostumado a dormir no quarto dos pais, onde a polícia encontrou papel alumínio com resíduos marrons e material normalmente usado para o consumo de heroína.
Em 28 de maio, Emma Bradburn disse ter colocado o filho na cama. "Ela acordou às 05h30 e sentiu uma mão gelada em suas pernas", explica o procurador responsável pelo caso, Neil Moore.
Os pais afirmaram que nunca tinham consumido heroína ou maconha na presença do filho. Simon Jones declarou à polícia que fumava maconha todos os dias e usava heroína três vezes na semana. Os testes feitos com Jones após sua prisão deram positivo para heroína.
Simon Jones, de 30 anos, e Emma Bradburn, de 34, declararam-se culpados pelo homicídio alegando negligência. O pai pegou seis anos de prisão, enquanto a mãe recebeu a pena de quatro anos.
"Uma coisa é arriscar sua própria vida, outra é colocar em risco a vida de um filho", declarou o juiz Thirlwall nesta quarta-feira ao tribunal Wolverhampton, região central da Inglaterra.
"Daniel dependia totalmente de vocês, e vocês fracassaram em protegê-lo dos perigos mortais aos quais ele estava exposto", disse o magistrado.
A criança foi declarada morta após ter sido encontrada na residência da família em Wolverhampton em 29 de maio de 2012. Uma autópsia comprovou que o bebê morreu por overdose de heroína. A investigação ainda não permitiu saber como a vítima ingeriu a droga. A análise dos cabelos de Daniel também mostrou a presença de anfetaminas, cocaína e maconha em seu corpo.
Ele estava acostumado a dormir no quarto dos pais, onde a polícia encontrou papel alumínio com resíduos marrons e material normalmente usado para o consumo de heroína.
Em 28 de maio, Emma Bradburn disse ter colocado o filho na cama. "Ela acordou às 05h30 e sentiu uma mão gelada em suas pernas", explica o procurador responsável pelo caso, Neil Moore.
Os pais afirmaram que nunca tinham consumido heroína ou maconha na presença do filho. Simon Jones declarou à polícia que fumava maconha todos os dias e usava heroína três vezes na semana. Os testes feitos com Jones após sua prisão deram positivo para heroína.