MONTREAL - A Polícia do Canadá anunciou nesta terça-feira (2/7) a detenção de dois canadenses "inspirados" pela rede Al-Qaeda, acusados de preparar um atentado a bomba contra o Parlamento provincial da Colúmbia Britânica (oeste).
John Stewart Nuttal e Amanda Marie Korody foram presos na segunda-feira, um feriado nacional no Canadá, quando tentavam detonar panelas de pressão como bombas artesanais na Assembleia Legislativa de Victoria, informou a Gendarmeria Real do Canadá (GRC). De acordo com a GRC, os dois suspeitos resolveram cometer ações radicais, depois de "se inspirarem na ideologia da Al-Qaeda".
Segundo os investigadores da polícia, os detidos são acusados de "ter tomado medidas para conceber e depois colocar artefatos explosivos em um lugar público pré-determinado na cidade de Victoria, na Colúmbia Britânica, com o objetivo de causar a morte ou danos corporais graves no dia da festa nacional canadense". Os explosivos "estavam inertes e não representaram em nenhum momento uma ameaça para a segurança do público", destacaram as autoridades.
Em fevereiro, os serviços secretos alertaram para a situação, e a polícia manteve "um controle rígido" do lado de fora do Parlamento. Cerca de 40 mil pessoas se reuniram na segunda-feira em frente do prédio para a celebração do 146; aniversário do nascimento do Canadá. "Nossa investigação mostrou que a ameaça era de natureza local, sem vínculos no exterior", revelou a Polícia Federal em uma entrevista coletiva.
Nada indica que os detidos tenham tido relação com os autores dos atentados de Boston, nos Estados Unidos, que deixaram três mortos em abril passado. Também não parece haver ligação com os dois suspeitos presos no mesmo mês em Toronto, acusados de querer explodir um trem de passageiros, insistiu a GRC.
John Stewart Nuttal e Amanda Marie Korody foram presos na segunda-feira, um feriado nacional no Canadá, quando tentavam detonar panelas de pressão como bombas artesanais na Assembleia Legislativa de Victoria, informou a Gendarmeria Real do Canadá (GRC). De acordo com a GRC, os dois suspeitos resolveram cometer ações radicais, depois de "se inspirarem na ideologia da Al-Qaeda".
Segundo os investigadores da polícia, os detidos são acusados de "ter tomado medidas para conceber e depois colocar artefatos explosivos em um lugar público pré-determinado na cidade de Victoria, na Colúmbia Britânica, com o objetivo de causar a morte ou danos corporais graves no dia da festa nacional canadense". Os explosivos "estavam inertes e não representaram em nenhum momento uma ameaça para a segurança do público", destacaram as autoridades.
Em fevereiro, os serviços secretos alertaram para a situação, e a polícia manteve "um controle rígido" do lado de fora do Parlamento. Cerca de 40 mil pessoas se reuniram na segunda-feira em frente do prédio para a celebração do 146; aniversário do nascimento do Canadá. "Nossa investigação mostrou que a ameaça era de natureza local, sem vínculos no exterior", revelou a Polícia Federal em uma entrevista coletiva.
Nada indica que os detidos tenham tido relação com os autores dos atentados de Boston, nos Estados Unidos, que deixaram três mortos em abril passado. Também não parece haver ligação com os dois suspeitos presos no mesmo mês em Toronto, acusados de querer explodir um trem de passageiros, insistiu a GRC.