GAZA - O Exército egípcio reforçou sua presença na península do Sinai, perto da fronteira com a Faixa de Gaza de maneira coordenada com o Exército israelense, anunciou nesta terça-feira (2/7) uma fonte do Hamas, que administra o enclave palestino.
"O Exército egípcio reforçou a presença de seus veículos blindados de transporte de tropas ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza nos últimos dias", declarou à AFP uma fonte de segurança do Hamas, que pediu para não ser identificada.
O Exército israelense confirmou essa movimentação do lado egípcio, ressaltando que elas estão sendo "coordenadas" com Israel.
"A atividade militar egípcia no Sinai está sendo coordenada com os elementos de segurança israelenses e é autorizada pelas maiores autoridades em Israel, com o objetivo de evitar as ameaças contra a segurança no Sinai, visando ao mesmo tempo Israel e Egito, explicou o Exército em um comunicado.
A segurança no Sinai se degradou fortemente depois da queda do presidente egípcio Hosni Mubarak, em fevereiro de 2011, com uma intensificação dos sequestros e dos ataques que atingem com frequência as forças de ordem.
A população beduína há muito tempo se mantém insubmissa ao poder central, e a península registrou um aumento das atividades criminosas cometidas por grupos islâmicos radicais.
"O Exército egípcio reforçou a presença de seus veículos blindados de transporte de tropas ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza nos últimos dias", declarou à AFP uma fonte de segurança do Hamas, que pediu para não ser identificada.
O Exército israelense confirmou essa movimentação do lado egípcio, ressaltando que elas estão sendo "coordenadas" com Israel.
"A atividade militar egípcia no Sinai está sendo coordenada com os elementos de segurança israelenses e é autorizada pelas maiores autoridades em Israel, com o objetivo de evitar as ameaças contra a segurança no Sinai, visando ao mesmo tempo Israel e Egito, explicou o Exército em um comunicado.
A segurança no Sinai se degradou fortemente depois da queda do presidente egípcio Hosni Mubarak, em fevereiro de 2011, com uma intensificação dos sequestros e dos ataques que atingem com frequência as forças de ordem.
A população beduína há muito tempo se mantém insubmissa ao poder central, e a península registrou um aumento das atividades criminosas cometidas por grupos islâmicos radicais.