O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, encerrou nesta terça-feira (2/7) na Tanzânia seu primeiro grande giro pelo continente africano, fazendo um apelo à ação para que seja alcançado o pleno acesso à eletricidade, de modo a favorecer a economia. Obama, que passou por Senegal e África do Sul, visitou a central elétrica de Ubungo para promover seu plano de ajuda à eletrificação da África, batizado de "Power África" no valor de 7 bilhões de dólares, que foi lançado no último domingo na Cidade do Cabo (África do Sul).
[SAIBAMAIS]Os países envolvidos no plano são a Etiópia, Gana, Quênia, Libéria, Nigéria e Tanzânia. A visita de Obama, apenas a segunda ao continente desde a sua eleição em 2008, e seu primeiro verdadeiro giro, teve como objetivo promover um novo tipo de relação entre os Estados Unidos e a África. Este continente, economicamente cortejado por potências emergentes como China e Brasil, é visto como uma região de "enormes" oportunidades econômicas, nas palavras do próprio Obama.
"Vejo a África como o próximo grande êxito mundial, e os Estados Unidos querem se associar a este êxito", disse o presidente em um discurso em Dar es Salaam. "Contemplamos um novo modelo que não se baseia apenas em auxílio e assistência, mas também em comércio e alianças" econômicas, insistiu Obama na Tanzânia. "O objetivo final é que os africanos construam a África para os africanos. E a nossa tarefa é sermos parceiros neste processo", disse o presidente dos Estados Unidos, um afro-americano, cuja eleição havia gerado uma enorme esperança no continente.
A Tanzânia, país escolhido para ser a última etapa do giro, confirmou o seu peso crescente na região, graças a uma economia dinâmica e a um bom equilíbrio democrático. Além disso, a Tanzânia é próxima ao Quênia, país de origem do pai de Obama, e para onde o presidente prometeu viajar antes do final de seu mandato. Nas etapas anteriores desta viagem, Obama elogiou em Dacar a democracia no Senegal, e na África do Sul prestou homenagem a Nelson Mandela, herói da luta contra o apartheid, que aos 95 anos está entre a vida e a morte em um hospital de Pretória.
[SAIBAMAIS]Os países envolvidos no plano são a Etiópia, Gana, Quênia, Libéria, Nigéria e Tanzânia. A visita de Obama, apenas a segunda ao continente desde a sua eleição em 2008, e seu primeiro verdadeiro giro, teve como objetivo promover um novo tipo de relação entre os Estados Unidos e a África. Este continente, economicamente cortejado por potências emergentes como China e Brasil, é visto como uma região de "enormes" oportunidades econômicas, nas palavras do próprio Obama.
"Vejo a África como o próximo grande êxito mundial, e os Estados Unidos querem se associar a este êxito", disse o presidente em um discurso em Dar es Salaam. "Contemplamos um novo modelo que não se baseia apenas em auxílio e assistência, mas também em comércio e alianças" econômicas, insistiu Obama na Tanzânia. "O objetivo final é que os africanos construam a África para os africanos. E a nossa tarefa é sermos parceiros neste processo", disse o presidente dos Estados Unidos, um afro-americano, cuja eleição havia gerado uma enorme esperança no continente.
A Tanzânia, país escolhido para ser a última etapa do giro, confirmou o seu peso crescente na região, graças a uma economia dinâmica e a um bom equilíbrio democrático. Além disso, a Tanzânia é próxima ao Quênia, país de origem do pai de Obama, e para onde o presidente prometeu viajar antes do final de seu mandato. Nas etapas anteriores desta viagem, Obama elogiou em Dacar a democracia no Senegal, e na África do Sul prestou homenagem a Nelson Mandela, herói da luta contra o apartheid, que aos 95 anos está entre a vida e a morte em um hospital de Pretória.