Jerusalém - O chefe da diplomacia americana, John Kerry, cancelou a visita que faria neste sábado (29/6) aos Emirados Árabes Unidos (EAU), para redobrar os esforços a fim de obter a retomada do processo de paz entre Israel e os palestinos.
Kerry, que tinha agendado um jantar oficial em Abu Dhabi para hoje, passava o terceiro dia indo e vindo entre os líderes israelenses e o presidente palestino, Mahmud Abbas, em Amã. O secretário de Estado fez de helicóptero o trajeto entre Jerusalém e Amã, onde se reuniu por duas horas com Abbas.
Em seguida, retornou a Jerusalém para conversar com o premier de Israel, Benjamin Netanyahu, que o recebeu à noite em um hotel da cidade, na companhia da ministra da Justiça, Tzipi Livni (responsável pelas negociações com os palestinos), do conselheiro de Segurança Nacional, Yaakov Amidror, e do enviado especial para o processo de paz, o advogado Yitzhak Molcho.
Indagado por um jornalista se as conversas estavam progredindo, o secretário respondeu que está "trabalhando duro".
Leia mais notícias em Mundo
Altos funcionários americanos fizeram poucos comentários sobre as conversas, realizadas a portas fechadas, e descartaram avanços importantes nesta oportunidade, procurando progressos graduais, que permitam negociações de peso entre palestinos e israelenses.
Desde a última quinta-feira, Kerry se reuniu por um total de sete horas com Netanyahu.
Para retomar as negociações, Abbas exige o congelamento total da colonização, e uma referência às linhas anteriores à ocupação israelense dos Territórios Palestinos, em junho de 1967, como base para as discussões.
Netanyahu quer negociações imediatas, "sem condições prévias".
Nesta maratona, que o levou a Índia, Kuwait, Qatar e Arábia Saudita, Kerry viajará também a Brunei, para participar da reunião de nações asiáticas que começa na próxima segunda-feira, informou a porta-voz do Departamento de Estado Marie Harf. "O secretário aprecia nossa associação com os Emirados Árabes, telefonou ao colega Abdullah bin Zayed para se desculpar, e espera realizar uma visita ao emirado no futuro", acrescentou.
Kerry, que tinha agendado um jantar oficial em Abu Dhabi para hoje, passava o terceiro dia indo e vindo entre os líderes israelenses e o presidente palestino, Mahmud Abbas, em Amã. O secretário de Estado fez de helicóptero o trajeto entre Jerusalém e Amã, onde se reuniu por duas horas com Abbas.
Em seguida, retornou a Jerusalém para conversar com o premier de Israel, Benjamin Netanyahu, que o recebeu à noite em um hotel da cidade, na companhia da ministra da Justiça, Tzipi Livni (responsável pelas negociações com os palestinos), do conselheiro de Segurança Nacional, Yaakov Amidror, e do enviado especial para o processo de paz, o advogado Yitzhak Molcho.
Indagado por um jornalista se as conversas estavam progredindo, o secretário respondeu que está "trabalhando duro".
Leia mais notícias em Mundo
Altos funcionários americanos fizeram poucos comentários sobre as conversas, realizadas a portas fechadas, e descartaram avanços importantes nesta oportunidade, procurando progressos graduais, que permitam negociações de peso entre palestinos e israelenses.
Desde a última quinta-feira, Kerry se reuniu por um total de sete horas com Netanyahu.
Para retomar as negociações, Abbas exige o congelamento total da colonização, e uma referência às linhas anteriores à ocupação israelense dos Territórios Palestinos, em junho de 1967, como base para as discussões.
Netanyahu quer negociações imediatas, "sem condições prévias".
Nesta maratona, que o levou a Índia, Kuwait, Qatar e Arábia Saudita, Kerry viajará também a Brunei, para participar da reunião de nações asiáticas que começa na próxima segunda-feira, informou a porta-voz do Departamento de Estado Marie Harf. "O secretário aprecia nossa associação com os Emirados Árabes, telefonou ao colega Abdullah bin Zayed para se desculpar, e espera realizar uma visita ao emirado no futuro", acrescentou.