Os separatistas, muçulmanos, não integram nenhum movimento jihadista mundial, mas protestam contra o que consideram discriminação contra a etnia malaia e de religião muçulmana em um país essencialmente budista.
O governo tailandês iniciou este ano negociações com vários grupos rebeldes, entre eles o Barisan Revolusi Nasional (BRN, Frente Nacional Revolucionária) para tentar acabar com a insurreição. Mas os ataques permanecem quase diários.