Pretória - Cerca de 200 sindicalistas e membros da sociedade civil sul-africana manifestaram nesta sexta-feira (28/6) à tarde em frente à embaixada americana em Pretória, contra a chegada na África do Sul do presidente americano Barack Obama e a política "imperialista" de seu país. "Basta o imperialismo americano! Basta o capitalismo" gritavam os manifestantes. A manifestação reuniu o Congresso dos Sindicatos Sul-Africanos (Cosatu), a Liga da Juventude Comunista da África do Sul e a Associação de Estudantes Muçulmanos, que também organizou uma oração em frente à representação diplomática dos Estados Unidos.
Seus cartazes denunciavam os ataques aéreos dos Estados Unidos ao redor do mundo, o embargo à Cuba, bem como a prisão de Guantánamo e "o assassinato de palestinos". "Estamos aqui para dizer ao povo americano que esta guerra também é deles. O terror e a tirania que o seu governo espalha em todo um mundo é o mesmo terror e tirania dentro de suas fronteiras", declarou, na caçamba de um caminhão, Buti Manamela, secretário nacional da Liga da Juventude Comunista.
Mais cedo, durante a oração dos estudantes muçulmanos, Syed Imam Sayeed já havia denunciado a visita do presidente americano. "Estamos aqui para protestar contra a visita do presidente Barack Hussein Obama", disse ele ao microfone. "Como indivíduos que amam a liberdade, não temos nenhum problema com Barack Obama, mas temos um problema com o presidente Barack Hussein Obama" e a "política externa brutal" do governo dos Estados Unidos.
O presidente americano é esperado nesta sexta-feira para uma visita histórica à África do Sul. A visita é ofuscada pela evolução do estado de saúde do herói nacional Nelson Mandela, ainda em estado crítico. A agenda oficial de Obama começa apenas no sábado.
Seus cartazes denunciavam os ataques aéreos dos Estados Unidos ao redor do mundo, o embargo à Cuba, bem como a prisão de Guantánamo e "o assassinato de palestinos". "Estamos aqui para dizer ao povo americano que esta guerra também é deles. O terror e a tirania que o seu governo espalha em todo um mundo é o mesmo terror e tirania dentro de suas fronteiras", declarou, na caçamba de um caminhão, Buti Manamela, secretário nacional da Liga da Juventude Comunista.
Mais cedo, durante a oração dos estudantes muçulmanos, Syed Imam Sayeed já havia denunciado a visita do presidente americano. "Estamos aqui para protestar contra a visita do presidente Barack Hussein Obama", disse ele ao microfone. "Como indivíduos que amam a liberdade, não temos nenhum problema com Barack Obama, mas temos um problema com o presidente Barack Hussein Obama" e a "política externa brutal" do governo dos Estados Unidos.
O presidente americano é esperado nesta sexta-feira para uma visita histórica à África do Sul. A visita é ofuscada pela evolução do estado de saúde do herói nacional Nelson Mandela, ainda em estado crítico. A agenda oficial de Obama começa apenas no sábado.