O papa explicou que os núncios devem "ser livres de toda ambição ou olhar pessoal, que tanto dano causam à Igreja". Francisco também pediu que os membros da prestigiosa academia diplomática da Santa Sé sejam independentes "inclusive em relação à cultura e à mentalidade da qual proveem, não para esquecê-las e muito menos para renegá-las, e sim para estejam abertos à caridade, à compreensão de outras culturas e ao encontro com homens de outros mundos distantes".