WASHINGTON - Seis ex-investigadores do acidente do voo TWA 800, de Nova York a Paris, em 1996, questionam a tese da explosão e pediram para reabrir a investigação, informaram esta quarta-feira (19/6).
Um documentário que será exibido a partir de 17 de julho, no 17; aniversário do acidente em que morreram 230 pessoas, "prova que a versão oficial da explosão (dentro da aeronave) não causou o acidente", destacaram em um comunicado.
Um documentário que será exibido a partir de 17 de julho, no 17; aniversário do acidente em que morreram 230 pessoas, "prova que a versão oficial da explosão (dentro da aeronave) não causou o acidente", destacaram em um comunicado.
Os seis especialistas dizem que "também proporcionam provas de radar e evidência forense que uma ou várias explosões de artefatos fora do avião causaram o acidente", sem especular sobre as causas.
Várias testemunhas disseram ter visto um raio de luz e uma bola de fogo quando o avião explodiu, deixando alguns temerosos de que o avião havia sido atingido por um foguete ou míssil antes de cair em Long Island, pouco após a decolagem do aeroporto John F. Kennedy.
A Junta Nacional de Segurança do Transporte (NTSB, na sigla em inglês) descartou um ataque terrorista e disse que o acidente provavelmente foi o resultado de uma explosão em que o tanque central de combustível do avião devido a um curto circuito no Boeing 747.
Aos ex-investigadores "não se permitiu falar publicamente ou refutar qualquer comentário feito por seus superiores e/ou a NTSB e funcionários do Birô Federal de Investigações (FBI, na sigla em inglês) sobre seu trabalho no momento da investigação oficial", disse o diretor do documentário.
"Eles esperaram até depois de se aposentar para revelar como as conclusões oficiais da Junta Nacional de Segurança do Transporte foram falsificadas e apresentar o caso em um novo documentário", destacou.
Os seis especialistas também estão apresentando uma petição perante a NTSB para reabrir a investigação.
A NTSB informou em um comunicado que é consciente do documentário e que consideraria a solicitação.
"É nossa política dar uma consideração justa, completa e objetiva de todos os recursos de reconsideração", disse, destacando que uma decisão poderia ser apresentada em 60 dias.
A NTSB descreveu a investigação como uma das "mais detalhadas", dizendo que durou quatro anos.
O documentário foi co-produzido por Tom Stalcup, que fez sua própria investigação sobre o desastre do voo TWA 800, e pela jornalista Kristina Borjesson.
Várias testemunhas disseram ter visto um raio de luz e uma bola de fogo quando o avião explodiu, deixando alguns temerosos de que o avião havia sido atingido por um foguete ou míssil antes de cair em Long Island, pouco após a decolagem do aeroporto John F. Kennedy.
A Junta Nacional de Segurança do Transporte (NTSB, na sigla em inglês) descartou um ataque terrorista e disse que o acidente provavelmente foi o resultado de uma explosão em que o tanque central de combustível do avião devido a um curto circuito no Boeing 747.
Aos ex-investigadores "não se permitiu falar publicamente ou refutar qualquer comentário feito por seus superiores e/ou a NTSB e funcionários do Birô Federal de Investigações (FBI, na sigla em inglês) sobre seu trabalho no momento da investigação oficial", disse o diretor do documentário.
"Eles esperaram até depois de se aposentar para revelar como as conclusões oficiais da Junta Nacional de Segurança do Transporte foram falsificadas e apresentar o caso em um novo documentário", destacou.
Os seis especialistas também estão apresentando uma petição perante a NTSB para reabrir a investigação.
A NTSB informou em um comunicado que é consciente do documentário e que consideraria a solicitação.
"É nossa política dar uma consideração justa, completa e objetiva de todos os recursos de reconsideração", disse, destacando que uma decisão poderia ser apresentada em 60 dias.
A NTSB descreveu a investigação como uma das "mais detalhadas", dizendo que durou quatro anos.
O documentário foi co-produzido por Tom Stalcup, que fez sua própria investigação sobre o desastre do voo TWA 800, e pela jornalista Kristina Borjesson.