WASHINGTON - Estados Unidos e Cuba vão se reunir para tratar de temas migratórios em 17 de julho, após a última rodada realizada em janeiro de 2011, informou nesta quarta-feira (19/6) um porta-voz oficial americano, que pediu para não ser identificado.
Em 14 de janeiro, Cuba promulgou uma histórica reforma migratória que permite a saída dos cidadãos sem que seja necessário pedir autorização ao governo.
Os representantes de ambos os países, que se reunirão em Washington, querem abordar a nova situação criada por essa mudança nas leis, conformou o porta-voz da AFP.
Esta nova rodada "acontece sob os acordos de migração de 1994 e de 1995. Os acordos dizem que a migração entre ambos os países deve ser segura, legal e ordenada", declarou o assessor.
"São conversas técnicas para falar sobre como processamos (os vistos de) imigrantes cubanos", explicou a mesma fonte.
Há décadas, os Estados Unidos permitem a imigração de cubanos, mas o procedimento é lento e sujeito à falta de pessoal na ilha, de acordo com fontes oficiais.
Paralelamente, milhares de cubanos tentam deixar a ilha de forma ilegal todos os anos, graças à política oficial que permite que recebam automaticamente status de refugiado se pisarem em solo americano.
"Assegurar que a migração seja segura é consistente com nosso interesse em promover liberdade e mais respeito aos direitos humanos", acrescentou o porta-voz.
Estados Unidos e Cuba não mantêm relações diplomáticas desde 1961, e Washington impõe um embargo contra a ilha. Esta semana, representantes dos dois países se reuniram para tratar da possível retomada do serviço postal.
Em 14 de janeiro, Cuba promulgou uma histórica reforma migratória que permite a saída dos cidadãos sem que seja necessário pedir autorização ao governo.
Os representantes de ambos os países, que se reunirão em Washington, querem abordar a nova situação criada por essa mudança nas leis, conformou o porta-voz da AFP.
Esta nova rodada "acontece sob os acordos de migração de 1994 e de 1995. Os acordos dizem que a migração entre ambos os países deve ser segura, legal e ordenada", declarou o assessor.
"São conversas técnicas para falar sobre como processamos (os vistos de) imigrantes cubanos", explicou a mesma fonte.
Há décadas, os Estados Unidos permitem a imigração de cubanos, mas o procedimento é lento e sujeito à falta de pessoal na ilha, de acordo com fontes oficiais.
Paralelamente, milhares de cubanos tentam deixar a ilha de forma ilegal todos os anos, graças à política oficial que permite que recebam automaticamente status de refugiado se pisarem em solo americano.
"Assegurar que a migração seja segura é consistente com nosso interesse em promover liberdade e mais respeito aos direitos humanos", acrescentou o porta-voz.
Estados Unidos e Cuba não mantêm relações diplomáticas desde 1961, e Washington impõe um embargo contra a ilha. Esta semana, representantes dos dois países se reuniram para tratar da possível retomada do serviço postal.