Além disso, dispõe que 60% dos conteúdos televisivos corresponda a produções feitas no Equador, assim que 50% da música difundida às emissoras de rádio. Também proíbe anúncios publicitários feitos em outros países.
"Não é uma lei de mídia, é uma lei de comunicação que visa a melhorar a produção nacional. Estamos cheios de publicidade estrangeira, então se impulsiona a produção nacional", afirmou Correa.
A iniciativa se inscreve na disputa entre o presidente e um setor da imprensa, ao qual acusa de manipular a informação e realizar uma campanha de desprestígio e desestabilização contra ele.
O auge desta disputa foi o julgamento que o presidente venceu no ano passado sobre o jornal El Universo, no qual três diretores e um ex-editor de opinião foram condenados por injúria a três anos de prisão e ao pagamento de US$ 40 milhões.
No entanto, Correa estendeu um perdão judicial e o caso foi arquivado.