"Mas a utilização de armas químicas e a implicação recente do Hezbollah são a demonstração da falta de compromisso do regime para negociar e ameaçam deixar fora de alcance qualquer acerto político", segundo o Departamento de Estado.
Esta é a primeira vez que a diplomacia americana mostra dúvidas sobre a perspectiva de uma saída diplomática para a guerra na Síria, que passa por esta conferência em Genebra que Washington, Moscou e ONU tentam organizar desde maio.