A ministra da Defesa do Equador, María Fernanda Espinosa, disse que o governo equatoriano precisa de US$ 22 milhões para desativar 15,6 mil minas antipessoais que estão na fronteira com o Peru. Por anos, nos séculos 19 e 20, o Peru e o Equador mantiveram um conflito armado na região fronteiriça. Apenas em 1998, com o apoio do Brasil, os dois países firmaram um acordo de paz.
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A região minada fica na área amazônica de Morona Santiago, do lado equatoriano. Pelo menos 6 mil minas foram desativadas na fronteira equatoriana. O compromisso, firmado pelas autoridades do Equador e do Peru, é desativar todas as minas até 2017.
No fim do mês, acaba a cooperação oferecida pela Junta Interamericana de Defesa, da Organização dos Estados Americanos (OEA). "Nós temos de procurar outras alternativas [de apoio];, disse a ministra. Ela acrescentou que o Brasil e o Chile, que apoiaram o processo de paz, assim como a Noruega e a Suíça, estão ;muito interessados; na desativação das minas.
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No fim do mês, acaba a cooperação oferecida pela Junta Interamericana de Defesa, da Organização dos Estados Americanos (OEA). "Nós temos de procurar outras alternativas [de apoio];, disse a ministra. Ela acrescentou que o Brasil e o Chile, que apoiaram o processo de paz, assim como a Noruega e a Suíça, estão ;muito interessados; na desativação das minas.