LIMA - O ministro peruano da Justiça, Daniel Figallo, anunciou nesta sexta-feira (7/6) que o presidente Ollanta Humala havia negado o indulto humanitário solicitado pelo ex-presidente Alberto Fujimori.
Fujimori está preso desde 2009, após ter sido condenado por crimes contra a Humanidade.
O governo peruano considerou que o estado de saúde Fujimori não justifica o indulto presidencial. "O presidente Ollanta Humala tomou a decisão de acolher a recomendação da comissão de graças presidenciais, que não recomenda a concessão do indulto a Fujimori", disse o ministro Figallo, ao ler um comunicado governamental. "No dia de hoje, (Humala) decidiu não exercer seu poder para conceder o indulto humanitário", resumiu Figallo.
Segundo a nota do governo, "Fujimori não tem doença terminal, também não tem uma doença grave incurável degenerativa (...) tampouco tem transtornos mentais graves incuráveis".
"Em consequência, esse conjunto de questões não permite que o presidente (Humala) tenha força suficiente para romper a condenação judicial e exerça sua autoridade", completou o ministro.
O pedido de Fujimori, de 74 anos, foi apresentado há oito meses, com os argumentos de que o ex-governante havia sofrido câncer recorrente na língua, extirpado em cinco operações nos últimos anos, e de que apresentava um quadro de depressão que poderia colocar sua vida em perigo na prisão.
Fujimori está preso desde 2009, após ter sido condenado por crimes contra a Humanidade.
O governo peruano considerou que o estado de saúde Fujimori não justifica o indulto presidencial. "O presidente Ollanta Humala tomou a decisão de acolher a recomendação da comissão de graças presidenciais, que não recomenda a concessão do indulto a Fujimori", disse o ministro Figallo, ao ler um comunicado governamental. "No dia de hoje, (Humala) decidiu não exercer seu poder para conceder o indulto humanitário", resumiu Figallo.
Segundo a nota do governo, "Fujimori não tem doença terminal, também não tem uma doença grave incurável degenerativa (...) tampouco tem transtornos mentais graves incuráveis".
"Em consequência, esse conjunto de questões não permite que o presidente (Humala) tenha força suficiente para romper a condenação judicial e exerça sua autoridade", completou o ministro.
O pedido de Fujimori, de 74 anos, foi apresentado há oito meses, com os argumentos de que o ex-governante havia sofrido câncer recorrente na língua, extirpado em cinco operações nos últimos anos, e de que apresentava um quadro de depressão que poderia colocar sua vida em perigo na prisão.