Rebekah Brooks precisou renunciar dias após o fechamento do semanário da direção da News International, cargo assumido por ela em 2009 depois de ter dirigido primeiro o News of The World e depois o Sun, também do grupo.
O tabloide é acusado de ter ouvido desde 2000 as mensagens de voz dos telefones de 800 pessoas, incluindo celebridades, políticos e membros da família real, mas também vítimas de crimes, para tentar obter exclusivas.
Devido ao escândalo, além das escutas a polícia também investigou os supostos subornos de jornalistas e policiais e de outros funcionários públicos em troca de exclusivas.