A comissão investigadora considera que "há motivos razoáveis para acreditar que foram utilizadas quantidades limitadas de agentes químicos", ao menos em quatro ocasiões durante o conflito.
Damasco se nega a autorizar que um grupo de especialistas liderado por Ake Sallstrom investigue essas denúncias do uso de armas químicas pelo regime, e exige que a comissão se concentre na suposta utilização desse tipo de armamento pela oposição.