CARACAS - O grupo de mídia venezuelano Cadena Capriles, um dos maiores do país e dono do jornal de maior circulação nacional, informou nesta segunda-feira (3/6) sua venda a "um conhecido grupo investidor venezuelano", disse seu presidente, Miguel Ángel Capriles.
Capriles enviou uma nota a seus trabalhadores em que "confirmou a venda do consórcio com todas a suas empresas, marcas informativas, produtos e ativos", segundo um comunicado divulgado nas páginas de vários veículos do grupo, informando que "a aquisição foi feita por um conhecido grupo investidor venezuelano".
Os donos da Cadena Capriles são primos distantes do pai do líder opositor Henrique Capriles, que impugnou as eleições de 14 de abril, após perder para o chavista Nicolás Maduro por 1,49 ponto percentual, mas uma fonte do Últimas Noticias informou à AFP que a família do político não possui investimentos no grupo.
A negociação foi feita no dia 31 de maio e desde então foi estabelecido "um período de transição de 60 dias, a partir dos quais os novos acionistas irão receber as receitas da organização", informou a nota.
A Cadena Capriles indicou "que a estrutura organizacional, planos e projetos da empresa continuam de acordo com o estabelecido e os atuais diretores das marcas informativas continuam em suas funções".
Com uma tiragem de 270.000 exemplares de segunda a sexta-feira e 350.000 nos fins de semana, o Últimas Noticias é um jornal popular e seu diretor, Eleazar Díaz Rangel, é próximo ao governo.
Contudo, oposição também tem espaços no jornal, com colunas de opinião, como a do deputado opositor, Julio Borges, do partido Primeiro Justiça.
Capriles enviou uma nota a seus trabalhadores em que "confirmou a venda do consórcio com todas a suas empresas, marcas informativas, produtos e ativos", segundo um comunicado divulgado nas páginas de vários veículos do grupo, informando que "a aquisição foi feita por um conhecido grupo investidor venezuelano".
Os donos da Cadena Capriles são primos distantes do pai do líder opositor Henrique Capriles, que impugnou as eleições de 14 de abril, após perder para o chavista Nicolás Maduro por 1,49 ponto percentual, mas uma fonte do Últimas Noticias informou à AFP que a família do político não possui investimentos no grupo.
A negociação foi feita no dia 31 de maio e desde então foi estabelecido "um período de transição de 60 dias, a partir dos quais os novos acionistas irão receber as receitas da organização", informou a nota.
A Cadena Capriles indicou "que a estrutura organizacional, planos e projetos da empresa continuam de acordo com o estabelecido e os atuais diretores das marcas informativas continuam em suas funções".
Com uma tiragem de 270.000 exemplares de segunda a sexta-feira e 350.000 nos fins de semana, o Últimas Noticias é um jornal popular e seu diretor, Eleazar Díaz Rangel, é próximo ao governo.
Contudo, oposição também tem espaços no jornal, com colunas de opinião, como a do deputado opositor, Julio Borges, do partido Primeiro Justiça.