<div style="text-align: justify"><span style="font-weight: bold"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/06/03/369323/20130603143712227773e.jpg" alt=""É melhor que ocorra em julho do que nunca", declarou o ministro alemão das Relações Exteriores, Guido Westerwelle" /><br /><br />Nova York </span>- A conferência internacional sobre a Síria, prevista inicialmente para junho, deve ser adiada para julho, segundo deu a entender nesta segunda-feira (3/6) o ministro alemão das Relações Exteriores, Guido Westerwelle. "É melhor que ocorra em julho do que nunca", declarou à imprensa o ministro, em visita à sede da ONU em Nova York para assinar o tratado sobre comércio de armas convencionais.<br /><br />Westerwelle convidou todos os países "e, em particular, a Rússia", a redobrar os esforços para encontrar uma solução política para o conflito. "Estamos muito preocupados com a situação na Síria, peço permanentemente às partes que respeitem a vida e os bens da população civil", acrescentou.<br /><br /><a href="#h2href:%7B%22titulo%22:%22Pagina:%20capa%20-%20mundo%22,%22link%22:%22%22,%22pagina%22:%22134%22,%22id_site%22:%2233%22,%22modulo%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22%7D,%22rss%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22%7D,%22opcoes%22:%7B%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22%7D%7D">Leia mais notícias em Mundo</a><br /><br />A conferência internacional de paz sobre a Síria será a "conferência da última oportunidade" e pode ser realizada em julho, afirmou no domingo o ministro francês das Relações Exteriores, Laurent Fabius. Esta conferência, chamada de Genebra 2, convocada por Washington e Moscou para iniciar negociações entre o regime e a oposição, estava inicialmente prevista para o mês de junho.<br /><br />O regime concordou em participar do evento, mas o presidente sírio reiterou sua vontade de permanecer no poder até 2014 e de se apresentar às eleições presidenciais. Para participar, a oposição estabeleceu como condição a saída de Bashar al-Assad e o fim dos combates, em particular aqueles nos quais o movimento libanês Hezbollah está envolvido.</div>