O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, apelou nesta quarta-feira (29/5) para que os governos contribuam no combate aos desaparecimentos forçamentos e ao fim da impunidade contra os responsáveis por essas ações. Segundo ele, cabe às autoridades reparar as vítimas e levar os responsáveis à Justiça. Kim-moon defendeu a busca pela ;verdade e restauração da memória histórica;, ao se referir aos países que enfrentaram governos ditatoriais.
[SAIBAMAIS]O apelo de Ban Ki-moon ocorreu durante sessão em homenagem aos desaparecidos do regime militar da Argentina, nos anos de 1960 e 1970. Também passaram por ditaduras na região o Brasil, o Chile, o Uruguai. Em todos esses países houve registros de desaparecidos e mortos. As informações passadas pelo secretário-geral estão no site da ONU. O desaparecimento forçado, de acordo com as orientações da ONU, refere-se à prisão, detenção, ao sequestro, assim como qualquer forma de privação de liberdade por agentes do Estado ou por pessoas e grupos que atuam com apoio das autoridades.
Ban Ki-moon lembrou que, há dois anos, esteve em Buenos Aires e visitou o local em homenagem às vítimas da ditadura. "Fiquei profundamente emocionado ao ver as câmaras onde milhares de pessoas foram presas, torturadas e desapareceram", contou ele. "Eu disse que todas as sociedades que experimentam tais tragédias devem abraçar a verdade e restaurar a memória histórica", completou
[SAIBAMAIS]O apelo de Ban Ki-moon ocorreu durante sessão em homenagem aos desaparecidos do regime militar da Argentina, nos anos de 1960 e 1970. Também passaram por ditaduras na região o Brasil, o Chile, o Uruguai. Em todos esses países houve registros de desaparecidos e mortos. As informações passadas pelo secretário-geral estão no site da ONU. O desaparecimento forçado, de acordo com as orientações da ONU, refere-se à prisão, detenção, ao sequestro, assim como qualquer forma de privação de liberdade por agentes do Estado ou por pessoas e grupos que atuam com apoio das autoridades.
Ban Ki-moon lembrou que, há dois anos, esteve em Buenos Aires e visitou o local em homenagem às vítimas da ditadura. "Fiquei profundamente emocionado ao ver as câmaras onde milhares de pessoas foram presas, torturadas e desapareceram", contou ele. "Eu disse que todas as sociedades que experimentam tais tragédias devem abraçar a verdade e restaurar a memória histórica", completou