Primeira mulher a chegar à Presidência em seu país, Bachelet voltou ao Chile em março após permanecer quase três anos à frente do escritório ONU-Mulher, para encarar uma nova candidatura presidencial, após estar impedida por lei de disputar a reeleição direta. Bachelet conta com a sustentação da Concertación, aliança de partidos de centro esquerda que a apoiou em seu primeiro governo e recentemente somou-se o apoio do Partido Comunista.
Em 30 de junho, Bachelet disputará as primárias com três aspirantes da Consertación para definir um único candidato do grupo, mas por seu grande apoio popular, sua vitória nesta instância é dada como certa.