Bogotá - O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ratificou nesta segunda-feira (27/5) o apoio americano ao processo de paz entre o governo da Colômbia e a guerrilha das Farc. A declaração foi dada após uma reunião, em Bogotá, com o presidente colombiano, Juan Manuel Santos. "Eu manifestei ao presidente Santos que os Estados Unidos apoiam firmemente seus esforços para conseguir a paz com as Farc. Assim como apoiamos os dirigentes colombianos no campo de batalha, (agora) apoiamos totalmente a mesa de negociações", disse Biden aos jornalistas.
Por intermédio do Plano Colômbia, os Estados Unidos têm acompanhado a luta desse país latino-americano contra o narcotráfico e contra as Farc, fornecendo mais de US$ 8 bilhões em assistência, treinamento e tecnologia, desde o ano 2000.
Nesta segunda, Biden lembrou de sua primeira visita à Colômbia, em 2000, quando ainda era senador, por ocasião do lançamento do Plano Colômbia. Desde então, afirmou, o país se recuperou e avançou "mais longe e mais rápido" do que se podia imaginar.
Na época, acrescentou o vice dos EUA, a agenda dos dois países "começava e muitas vezes terminava com o tema da segurança". Agora, segundo ele, o tema prioritário é a prosperidade econômica. Nesse âmbito, o Tratado de Livre Comércio entre as duas nações "é apenas o começo". A Colômbia, principal aliado dos norte-americanos na região, tem um TLC em vigor com os EUA há cerca de um ano.
O vice-presidente dos EUA disse também que seu país apoiará a adesão da Colômbia à Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), assim como seu ingresso nas negociações para a Parceria Transpacífica (TPP, na sigla em inglês).
O presidente Santos comemorou, por sua vez, o avanço nos diálogos de paz com as Farc em Havana, após a assinatura no domingo do primeiro acordo sobre a questão agrária. Para ele, conseguir concluir os outros cinco pontos da agenda "será fechar com chave de ouro o que se iniciou há 13 anos com o Plano Colômbia".
Biden chegou a Bogotá no domingo à tarde para uma visita de 24 horas, depois da qual seguirá para Trinidad e Tobago e para o Brasil.
Por intermédio do Plano Colômbia, os Estados Unidos têm acompanhado a luta desse país latino-americano contra o narcotráfico e contra as Farc, fornecendo mais de US$ 8 bilhões em assistência, treinamento e tecnologia, desde o ano 2000.
Nesta segunda, Biden lembrou de sua primeira visita à Colômbia, em 2000, quando ainda era senador, por ocasião do lançamento do Plano Colômbia. Desde então, afirmou, o país se recuperou e avançou "mais longe e mais rápido" do que se podia imaginar.
Na época, acrescentou o vice dos EUA, a agenda dos dois países "começava e muitas vezes terminava com o tema da segurança". Agora, segundo ele, o tema prioritário é a prosperidade econômica. Nesse âmbito, o Tratado de Livre Comércio entre as duas nações "é apenas o começo". A Colômbia, principal aliado dos norte-americanos na região, tem um TLC em vigor com os EUA há cerca de um ano.
O vice-presidente dos EUA disse também que seu país apoiará a adesão da Colômbia à Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), assim como seu ingresso nas negociações para a Parceria Transpacífica (TPP, na sigla em inglês).
O presidente Santos comemorou, por sua vez, o avanço nos diálogos de paz com as Farc em Havana, após a assinatura no domingo do primeiro acordo sobre a questão agrária. Para ele, conseguir concluir os outros cinco pontos da agenda "será fechar com chave de ouro o que se iniciou há 13 anos com o Plano Colômbia".
Biden chegou a Bogotá no domingo à tarde para uma visita de 24 horas, depois da qual seguirá para Trinidad e Tobago e para o Brasil.