Os médicos de Jolie estimavam que, pela presença do gene BRCA1, a atriz tinha risco de 87% de desenvolver câncer de mama e de 50% de câncer de ovário, o que a levou a adotar medidas para reduzir as possibilidades de ser afetada pela doença. A possibilidade de desenvolver câncer de mama caiu para 5% depois da operação, segundo revelou a atriz em um artigo publicado no jornal New York Times.
Jolie, respeitada por seu trabalho humanitário no exterior com a ONU, disse que a decisão teve como meta ajudar outras mulheres a compreender suas opções, e também para estimular os governos nos países de baixa renda a fornecer às mulheres o atendimento médico necessário.