O juiz José Castro, responsável pelo caso em um tribunal de Palma de Malhorca, indiciou a infanta em 3 de abril por tráfico de influências, mas teve que suspender o procedimento a pedido da procuradoria anticorrupção, à espera dos resultados da investigação sobre um "possível crime contra a fazenda pública e/ou lavagem de dinheiro".
Em um documento publicado nesta sexta-feira, o juiz Castro pede ao serviços fiscais que que emitam "um relatório sobre as contas correntes que Dona Cristina Federica de Borbón y Grecia seja titular ou apareça como beneficiária, bens móveis e imóveis, fundos de investimento, ativos financeiros e depósitos dos quais seja titular".