A Igreja católica pede que "os direitos fundamentais cheguem onde não são reconhecidos para milhões de homens e mulheres". "Para a Igreja, nenhuma pessoa é estrangeira, ninguém é excluído", disse, citando o Papa Paulo VI.
A compaixão implica "o conhecimento dos acontecimentos que obrigam as pessoas abandonarem sua pátria", e também uma ajuda para "dar voz" aqueles que "não são ouvidos sobre o que viveram": "violências, estupros, eventos traumáticos, fuga, incerteza no futuro". Os refugiados precisam de "ajuda urgente", mas, sobretudo, "compreensão e bondade", insistiu.