Thein Sein, que assumiu o comando do país como civil em 2011, surpreendeu até os céticos ao libertar centenas de presos políticos, aliviar a censura e permitir a entrada no Parlamento da líder opositora, Aung San Kyi, que deixou a prisão domiciliar após cerca de 15 anos.
Mas o presidente americano também manifestou sua "grande preocupação com a violência comunitária que tem sido dirigida contra comunidades muçulmanas dentro de Mianmar. "O deslocamento de pessoas, a violência dirigida precisam parar," disse Obama.
Em um relatório divulgado recentemente, a organização humanitária Human Rights Watch acusou Mianmar de fazer uma "campanha de limpeza étnica" contra os Rohingya, integrantes de uma minoria predominantemente muçulmana que sequer são considerados cidadãos do país, de maioria budista.