WASHINGTON - Pequenas quantidades de armas químicas foram usadas pelo menos duas vezes na Síria, mas Washington espera obter mais informações a respeito enquanto ainda avalia uma resposta, informou o Departamento de Estado nesta quarta-feira (15/5).
"A comunidade de inteligência está de acordo, com diversos níveis de segurança, (sobre o fato) de que foram usadas armas químicas em pequenas quantidades pelo menos duas vezes na Síria", disse aos congressistas a subsecretária de Estado Wendy Sherman. "Mas ter uma grande confiança na comunidade de inteligência, pela qual tenho grande admiração, não é suficiente para tomar algumas das iniciativas que algumas pessoas contemplaram", frisou.
Wendy não especificou qual grupo teria usado essas armas. O conflito se arrasta por mais de dois anos na Síria, onde rebeldes lutam para derrubar o governo Bashar al-Assad.
[SAIBAMAIS] A subsecretária disse aos congressistas da Comissão de Relações Exteriores da Câmara de Representantes que o presidente Barack Obama está certo ao ser mais precavido diante da crise.
"Temos experiências infelizes em nossa história, quando agimos e, no final, a avaliação de inteligência tinha sido mal-interpretada, ou imprecisa", justificou.
Na última sexta-feira, o secretário de Estado americano, John Kerry, disse que existe "forte evidência" de que o regime de Assad usou armas químicas contra as forças rebeldes.
"A comunidade de inteligência está de acordo, com diversos níveis de segurança, (sobre o fato) de que foram usadas armas químicas em pequenas quantidades pelo menos duas vezes na Síria", disse aos congressistas a subsecretária de Estado Wendy Sherman. "Mas ter uma grande confiança na comunidade de inteligência, pela qual tenho grande admiração, não é suficiente para tomar algumas das iniciativas que algumas pessoas contemplaram", frisou.
Wendy não especificou qual grupo teria usado essas armas. O conflito se arrasta por mais de dois anos na Síria, onde rebeldes lutam para derrubar o governo Bashar al-Assad.
[SAIBAMAIS] A subsecretária disse aos congressistas da Comissão de Relações Exteriores da Câmara de Representantes que o presidente Barack Obama está certo ao ser mais precavido diante da crise.
"Temos experiências infelizes em nossa história, quando agimos e, no final, a avaliação de inteligência tinha sido mal-interpretada, ou imprecisa", justificou.
Na última sexta-feira, o secretário de Estado americano, John Kerry, disse que existe "forte evidência" de que o regime de Assad usou armas químicas contra as forças rebeldes.