WASHINGTON - A Justiça americana condenou a 35 anos de prisão o narcotraficante mexicano Aurelio Cano Flores, um dos líderes do Cartel do Golfo, pelo envio de milhares de toneladas de cocaína e maconha para os Estados Unidos, informou a promotoria nesta segunda-feira (13/5).
Cano Flores, também conhecido por "Yankee", foi condenado pela juíza federal Barbara Rothstein, em Washington, à pena de 35 anos de prisão e a devolver milhões de dólares obtidos com o tráfico de drogas, segundo o departamento de Justiça.
Extraditado do México em agosto de 2011, Cano Flores, 40 anos, foi considerado culpado de conspirar para transportar ao menos cinco quilos de cocaína e mil quilos de maconha para os Estados Unidos, destaca um documento judicial.
"Por mais de uma década, Cano Flores trabalhou com alguns dos mais perigosos criminosos do mundo para traficar grandes quantidades de cocaína e maconha para os Estados Unidos", afirmou a promotora Mythili Raman. "Como líder do Cartel do Golfo, um dos grupos criminosos mais célebres de México e Estados Unidos", este ex-policial "colocou em risco as vidas de pessoas inocentes em ambos os lados da fronteira", disse Raman.
Cano Flores entrou no Cartel do Golfo quando era policial, em 2001, e chegou à chefia do grupo na cidade de Los Guerra, estado de Tamaulipas, controlando a principal rota de envio da droga da organização para os Estados Unidos. Segundo a Promotoria, o Cartel do Golfo traficou quase 1.400 toneladas de cocaína e 8.000 toneladas de maconha para os EUA entre 2000 e 2010.
Cano Flores, também conhecido por "Yankee", foi condenado pela juíza federal Barbara Rothstein, em Washington, à pena de 35 anos de prisão e a devolver milhões de dólares obtidos com o tráfico de drogas, segundo o departamento de Justiça.
Extraditado do México em agosto de 2011, Cano Flores, 40 anos, foi considerado culpado de conspirar para transportar ao menos cinco quilos de cocaína e mil quilos de maconha para os Estados Unidos, destaca um documento judicial.
"Por mais de uma década, Cano Flores trabalhou com alguns dos mais perigosos criminosos do mundo para traficar grandes quantidades de cocaína e maconha para os Estados Unidos", afirmou a promotora Mythili Raman. "Como líder do Cartel do Golfo, um dos grupos criminosos mais célebres de México e Estados Unidos", este ex-policial "colocou em risco as vidas de pessoas inocentes em ambos os lados da fronteira", disse Raman.
Cano Flores entrou no Cartel do Golfo quando era policial, em 2001, e chegou à chefia do grupo na cidade de Los Guerra, estado de Tamaulipas, controlando a principal rota de envio da droga da organização para os Estados Unidos. Segundo a Promotoria, o Cartel do Golfo traficou quase 1.400 toneladas de cocaína e 8.000 toneladas de maconha para os EUA entre 2000 e 2010.