YANGUN - O presidente de Mianmar, Thein Sein, viajará a Washington em breve para uma visita histórica, anunciou a televisão estatal nesta segunda-feira (13/5).
A televisão estatal anunciou a viagem sem mencionar datas específicas, confirmando uma informação obtida pela AFP no início de maio de uma fonte parlamentar americana. Uma autoridade birmanesa também confirmou à AFP que havia sido informada desta viagem, sem especificar a data.
Thein Sein será o primeiro líder do país asiático a fazer uma visita a Washington desde Ne Win, em 1966. O chefe da junta no poder na época havia sido convidado pelo presidente Lyndon Johnson. Mianmar foi mantido por muitos anos isolado da comunidade internacional devido às violações dos direitos humanos cometidas pelos governos militares deste país.
Thein Sein deve de reunir com Barack Obama na Casa Branca, em um sinal da vontade dos Estados Unidos de apoiar o processo político que começou em março de 2011, com a auto-dissolução da junta e que levou à eleição da opositora Aung San Suu Kyi para o parlamento, após ter sido mantida em prisão domiciliar por quase 15 anos.
Além das tentativas de normalizar as relações bilaterais, Washington retirou recentemente seu embargo de 1996 sobre os vistos para os birmaneses.
A televisão estatal anunciou a viagem sem mencionar datas específicas, confirmando uma informação obtida pela AFP no início de maio de uma fonte parlamentar americana. Uma autoridade birmanesa também confirmou à AFP que havia sido informada desta viagem, sem especificar a data.
Thein Sein será o primeiro líder do país asiático a fazer uma visita a Washington desde Ne Win, em 1966. O chefe da junta no poder na época havia sido convidado pelo presidente Lyndon Johnson. Mianmar foi mantido por muitos anos isolado da comunidade internacional devido às violações dos direitos humanos cometidas pelos governos militares deste país.
Thein Sein deve de reunir com Barack Obama na Casa Branca, em um sinal da vontade dos Estados Unidos de apoiar o processo político que começou em março de 2011, com a auto-dissolução da junta e que levou à eleição da opositora Aung San Suu Kyi para o parlamento, após ter sido mantida em prisão domiciliar por quase 15 anos.
Além das tentativas de normalizar as relações bilaterais, Washington retirou recentemente seu embargo de 1996 sobre os vistos para os birmaneses.