Genebra - A Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, saudou nesta segunda-feira (13/5) a condenação em primeira instância do ex-ditador guatemalteco Efraín Ríos Montt a 80 anos de prisão, sexta-feira (10/5), por genocídio e crimes contra a humanidade.
[SAIBAMAIS]"A Guatemala fez história ao se tornar o primeiro país do mundo a condenar um ex-chefe de Estado por genocídio em seu próprio tribunal nacional", afirma Pillay em um comunicado.
"Saúdo as vítimas, familiares e sobreviventes cuja coragem e perseverança tornaram possível, contra toda probabilidade, assim como os advogados, promotores e juízes que realizaram suas funções sob situações excepcionalmente difíceis ante sérias ameaças e intimidações", completou.
O ex-ditador guatemalteco Efraín Ríos Montt, de 86 anos, foi sentenciado na sexta-feira a 80 anos de prisão por genocídio e outros crimes contra a humanidade.
Ríos Montt foi considerado responsável por 15 massacres do Exército que mataram 1.771 indígenas maias-ixiles no departamento de Quiché (norte), durante seu governo, entre 1982 e 1983.
[SAIBAMAIS]"A Guatemala fez história ao se tornar o primeiro país do mundo a condenar um ex-chefe de Estado por genocídio em seu próprio tribunal nacional", afirma Pillay em um comunicado.
"Saúdo as vítimas, familiares e sobreviventes cuja coragem e perseverança tornaram possível, contra toda probabilidade, assim como os advogados, promotores e juízes que realizaram suas funções sob situações excepcionalmente difíceis ante sérias ameaças e intimidações", completou.
O ex-ditador guatemalteco Efraín Ríos Montt, de 86 anos, foi sentenciado na sexta-feira a 80 anos de prisão por genocídio e outros crimes contra a humanidade.
Ríos Montt foi considerado responsável por 15 massacres do Exército que mataram 1.771 indígenas maias-ixiles no departamento de Quiché (norte), durante seu governo, entre 1982 e 1983.