DAMASCO - Manifestantes sírios protestaram nesta sexta-feira (10/5) em todo o país para denunciar o silêncio internacional diante dos mais recentes massacres praticados no oeste do país.
Os manifestantes se manifestaram sob o lema "Banias, genocídio religioso, silêncio internacional", em referência aos recentes assassinatos realizados nesta cidade costeira.
De acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), pelo menos 62 corpos, incluindo os de 14 crianças, foram encontrados em 4 de maio em um bairro sunita de Banias, que foi invadido pelas forças do regime de Bashar al-Assad e pelas milícias que as apoiam.
Outras 50 pessoas já haviam sido mortas em uma aldeia vizinha, de acordo com a mesma ONG, que conta com uma ampla rede de ativistas e médicos em todo o país.
Os manifestantes participaram de uma passeata, como em toda sexta-feira desde o início do levante, em março de 2011. O número de manifestantes diminuiu com a militarização do conflito.
"O silêncio internacional e os assassinatos do regime são as maiores ameaças para a Síria", estava escrito em uma faixa em Hama (centro).
Outros cartazes denunciavam o movimento xiita libanês Hezbollah, que enviou combatentes para Homs (centro) para ajudar o regime a reprimir a rebelião.
A alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, pediu nesta sexta-feira uma ação internacional urgente para pôr fim ao derramamento de sangue na Síria, após tomar conhecimento de testemunhos dos massacres recentemente cometidos pelas tropas de Damasco e por seus aliados na região de Banias.
Os manifestantes se manifestaram sob o lema "Banias, genocídio religioso, silêncio internacional", em referência aos recentes assassinatos realizados nesta cidade costeira.
De acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), pelo menos 62 corpos, incluindo os de 14 crianças, foram encontrados em 4 de maio em um bairro sunita de Banias, que foi invadido pelas forças do regime de Bashar al-Assad e pelas milícias que as apoiam.
Outras 50 pessoas já haviam sido mortas em uma aldeia vizinha, de acordo com a mesma ONG, que conta com uma ampla rede de ativistas e médicos em todo o país.
Os manifestantes participaram de uma passeata, como em toda sexta-feira desde o início do levante, em março de 2011. O número de manifestantes diminuiu com a militarização do conflito.
"O silêncio internacional e os assassinatos do regime são as maiores ameaças para a Síria", estava escrito em uma faixa em Hama (centro).
Outros cartazes denunciavam o movimento xiita libanês Hezbollah, que enviou combatentes para Homs (centro) para ajudar o regime a reprimir a rebelião.
A alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, pediu nesta sexta-feira uma ação internacional urgente para pôr fim ao derramamento de sangue na Síria, após tomar conhecimento de testemunhos dos massacres recentemente cometidos pelas tropas de Damasco e por seus aliados na região de Banias.