<div style="text-align: justify"><span style="font-weight: bold">WASHINGTON - </span>O Centro Simon Wiesenthal, que combate o nazismo, pressionou o Twitter e outras redes sociais a intensificar os esforços para eliminar o "discurso de ódio" na internet, citando um aumento da incitação aos ataques, como ocorreu recentemente em Boston.<br /><br />"Se quisermos que seja mais difícil pra os terroristas recrutar adeptos, necessitamos de ações do Facebook, Google, Twitter e YouTube", afirmou Abraham Cooper, do Centro Wiesenthal, em conferência no Capitólio.<br /><br />"A proliferação de instruções de terrorismo e o abuso das redes sociais e fóruns on-line por parte dos extremistas prognosticam que os ataques futuros de algum ;lobo solitário; aqui e no exterior sejam inevitáveis".<br /><br /><a href="#h2href:%7B%22titulo%22:%22Pagina:%20capa%20-%20mundo%22,%22link%22:%22%22,%22pagina%22:%22134%22,%22id_site%22:%2233%22,%22modulo%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22%7D,%22rss%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22%7D,%22opcoes%22:%7B%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22%7D%7D"><span style="color: #ff0000; font-weight: bold">Leia mais notícias em Mundo</span></a><br /><br />Cooper disse ainda que o Facebook tem sido muito mais ativo em eliminar páginas que parecem incitar ao ódio e violência, mas que o Twitter se nega, inclusive, a discutir o assunto.<br /><br />A organização antinazismo deu ao Facebook uma nota A por suas medidas para identificar e eliminar os preconceitos e ódios em suas páginas. Por outro lado, deu um C- para o YouTube, que permite a postagem de vídeos instrutivos utilizados pelos atacantes.<br /><br />Consultado pela AFP sobre as declarações do centro, o Twitter ainda não se pronunciou a respeito.<br /><br />O Centro Simon Wiesenthal, que foi fundado em 1977 pelo caçador de nazistas Simon Wiesenthal, sobrevivente do Holocausto, publicou estes dados em seu 15; informe anual sobre o ódio e o terrorismo digital.</div>