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EUA homenageiam diplomatas mortos em atentados e conflito externos

O Departamento de Estado homenageou também os dois agentes de Relações Exteriores, José Fandiño e Francis Savage



"Hoje somamos oito nomes em nosso Muro de Honra, oito pessoas que dedicaram suas vidas ao serviço das Relações Exteriores. Conheciam os riscos, mas levantaram a mão para dizer "me enviem;, disse o novo chefe da diplomacia americana, também um herói do Vietnã.

Ele e o vice-presidente Biden saudaram a memória do embaixador na Líbia, Christopher Stevens, assassinado em 11 de setembro de 2012 em um ataque de militantes ao consulado da cidade de Benghazi, assim como as dos agentes Sean Smith, Glen Doherty e Ty Woods.

Os últimos diplomatas assassinados foram vítimas de ataques terroristas no Afeganistão. Anne Smedinghoff, de 25 anos, morreu no início de abril no sul desse país, e Ragaei Said Abdelfattah, que trabalhava para a Agência americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID), foi vítima de um ataque suicida em agosto de 2012.

O Departamento de Estado homenageou também os dois agentes de Relações Exteriores, José Fandiño e Francis Savage, que morreram durante a guerra do Vietnã e ganharam uma cerimônia 40 anos depois de suas mortes.