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Feriado no Chile termina em pancadaria entre manifestantes e polícia

Grupos de encapuzados lançaram coquetéis molotov e saquearam lojas na Avenida Alameda



Durante o protesto, a presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Bárbara Figueroa, convocou uma greve nacional para o próximo dia 11 de julho. Segundo Figueroa, o Chile precisa de um novo sistema público de aposentadoria, "compartilhado entre trabalhador e empregador", que substitua o atual modelo privatizado, assim como uma nova reforma tributária.

A presidente da maior central sindical do país também criticou a proposta do governo de elevar o salário mínimo dos atuais 394 dólares para 436 dólares, enquanto a CUT exige 531 dólares. O protesto foi convocado pela CUT e apoiado por organizações de funcionários públicos e estudantes.