Washington - O presidente Barack Obama manifestou ao homólogo russo Vladimir Putin a preocupação dos Estados Unidos em relação às armas químicas em poder do regime sírio, informou a Casa Branca em um comunicado nesta segunda-feira (29/4).
Os presidentes conversaram por telefone e, durante a conversa, "o presidente Obama e o presidente Putin examinaram a situação da Síria. O presidente Obama expressou sua preocupação com as armas químicas sírias", divulgou a Casa Branca em um comunicado, dias após admitir pela primeira vez o provável uso deste tipo de arma por parte do regime de Damasco. "Os presidentes concordaram em continuar buscando um consenso e pediram ao secretário de Estado, John Kerry, e ao ministro de Relações Exteriores, Serguei Lavrov, que conversem sobre o tema", completou a Casa Branca.
Washington admitiu pela primeira vez na última quinta-feira que o regime de Bashar al-Assad havia provavelmente utilizado armas químicas contra os rebeldes, mas reconheceu que os serviços de inteligência ainda não podiam confirmar tal informação.
Obama aproveitou também a ligação para agradecer novamente a Putin pela ajuda de Moscou nas investigações do recente atentado em Boston, cujos suspeitos são de origem chechena, de acordo com a Presidência americana.
O comunicado também oficializou dois encontros entre os dirigentes nos próximos meses: durante o G8, em junho na Irlanda, e numa reunião bilateral que será realizada na Rússia em setembro.
Os presidentes conversaram por telefone e, durante a conversa, "o presidente Obama e o presidente Putin examinaram a situação da Síria. O presidente Obama expressou sua preocupação com as armas químicas sírias", divulgou a Casa Branca em um comunicado, dias após admitir pela primeira vez o provável uso deste tipo de arma por parte do regime de Damasco. "Os presidentes concordaram em continuar buscando um consenso e pediram ao secretário de Estado, John Kerry, e ao ministro de Relações Exteriores, Serguei Lavrov, que conversem sobre o tema", completou a Casa Branca.
Washington admitiu pela primeira vez na última quinta-feira que o regime de Bashar al-Assad havia provavelmente utilizado armas químicas contra os rebeldes, mas reconheceu que os serviços de inteligência ainda não podiam confirmar tal informação.
Obama aproveitou também a ligação para agradecer novamente a Putin pela ajuda de Moscou nas investigações do recente atentado em Boston, cujos suspeitos são de origem chechena, de acordo com a Presidência americana.
O comunicado também oficializou dois encontros entre os dirigentes nos próximos meses: durante o G8, em junho na Irlanda, e numa reunião bilateral que será realizada na Rússia em setembro.