O Ministério da Unificação da Coreia do Sul informou que espera para esta segunda-feira (29/4) a autorização da Coreia do Norte para retirar 50 operários que permanecem no complexo industrial de Kaesong. Segundo o ministério, ainda não há resposta à notificação enviada na manhã desta segunda-feira. Em geral, o governo do presidente norte-coreano Kim Jong-un não costuma demorar a responder.
Desde o dia 3, as operações no parque industrial estão suspensas por ordem do governo norte-coreano. No dia 9, a Coreia do Norte retirou todos os cerca de 53 mil trabalhadores do local. As medidas ocorrem no momento em que o governo de Kim Jong-un promete deflagrar uma guerra nuclear na Península Coreana atingindo a Coreia do Sul, o Japão e territórios dos Estados Unidos.
A Coreia do Sul criou um grupo de trabalho para avaliar os prejuízos das empresas afetadas pela crise em Kaesong e analisar medidas de apoio integral e prático. O parque industrial, criado em 2004, está localizado a 10 quilômetros da fronteira, em solo norte-coreano - país que tecnicamente permanece em guerra com a Coreia do Sul, embora oficialmente a guerra (1950-1953) tenha acabado com um armistício.
Desde o congelamento das relações bilaterais em 2010, Kaesong sempre esteve aberto, com raras e breves exceções.
Desde o dia 3, as operações no parque industrial estão suspensas por ordem do governo norte-coreano. No dia 9, a Coreia do Norte retirou todos os cerca de 53 mil trabalhadores do local. As medidas ocorrem no momento em que o governo de Kim Jong-un promete deflagrar uma guerra nuclear na Península Coreana atingindo a Coreia do Sul, o Japão e territórios dos Estados Unidos.
A Coreia do Sul criou um grupo de trabalho para avaliar os prejuízos das empresas afetadas pela crise em Kaesong e analisar medidas de apoio integral e prático. O parque industrial, criado em 2004, está localizado a 10 quilômetros da fronteira, em solo norte-coreano - país que tecnicamente permanece em guerra com a Coreia do Sul, embora oficialmente a guerra (1950-1953) tenha acabado com um armistício.
Desde o congelamento das relações bilaterais em 2010, Kaesong sempre esteve aberto, com raras e breves exceções.