Murray, que foi condenado por homicídio involuntário de Jackson, apresentou na segunda-feira um recurso contra sua prisão. O médico disse que os promotores não conseguiram provar que o cantor estava conectado, no dia da morte, ao propofol, que o artista utilizava para combater a insônia. No início do mês, Murray rompeu o silêncio para afirmar que não desejava testemunhar no processo da mãe de Jackson contra a AEG para evitar prejudicar seu próprio recurso.