Os médicos informaram que a menina foi mutilada e sofreu graves lesões internas. Ela também estava lutando contra uma infecção.
"Ela foi deixada para morrer pelo suspeito no quarto onde foi mantida por mais de 40 horas", explicou o investigador-chefe da polícia de Nova Délhi, Prabhakar.
O ataque desencadeou novos protestos relacionados aos crimes sexuais, que lembram as manifestações que varreram a capital em dezembro, depois que uma estudante de 23 anos foi brutalmente estuprada por seis homens em um ônibus em movimento e morreu cerca de duas semanas mais tarde.
"Queremos justiça", gritavam os manifestantes que se reuniram em frente ao hospital onde a menina era tratada. Manifestantes também se reuniram em frente à sede da polícia.
Os manifestantes estavam furiosos pelas informações de que a polícia, que tem estado sob forte pressão da opinião pública para reduzir o número de estupros, relutou em registrar o caso e ofereceu dinheiro ao pai da menina para que ele se esquecesse do ataque.