Inúmeros funcionários, principalmente da assessoria de imprensa, tiveram de trabalhar horas extras desde que Bento XVI anunciou sua renúncia em 11 de fevereiro e também depois da eleição em 13 de março do argentino Jorge Bergoglio.
O novo papa decidiu destinar parte do dinheiro previsto para os empregados para obras de caridades. Segundo os últimos informes, as finanças do Vaticano registraram um déficit de 14,9 milhões de euros.